" Sempre um cálido peito é um sepulcro sem preço, em que eu vivo melhor que nas frias adegas..."
Charles Baudelaire
Teus espectros, amigos outrora inefáveis
Leva-te em rumores a vida
Até a comunal incerteza duvida
Das chagas pertinentes intragáveis
Recolha-te as lágrimas, essa impotência
Aprecias essa tez débil, escarnecida
Nem minha meretriz, uma doce suicida
Evidencia-se pervertida em indecência
Não vês? A vida arrebata-te o riso, gracejando
Do Lírio à Artemísia, tão doces, almejando
Zomba-te como o espinho venenoso, áspero
Se há de jazerdes em lúcido tormento
Corres ao cadafalso no delírio de um momento
Arranca-te a psique em profundo desespero
porra... amei serio lindo caraioo... algusto dos anjos II HEHE...
ResponderExcluirsoneto mais que perfeito, maneira intrigante de escrever, um sarcasmo quase romantico mas com um toque de nao o sei o q, que faz tudo ficar muito belo
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